terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Oi gente!Como vocês estão?Em primeiro lugar feliz anooo novoo e felizz dia do leitor atrasado!Ando tão nervosa ultimamente,isso tudo tem motivo há 2 meses envei meu livrinho para ser analisado as editoras tradicionais,nenhuma resposta :(.Tenso !Dizem quem podem chegar até seis meses!Melll deuus!Isso é um martírio para um escritor!Estouu muito ansiosa quero vê-lo aí nas mãos de vocês,criticando,elogiando,enfim!Hoje vou postar o primeiro capítulo do meu bebê para vocês!


Eu vos apresento a minha protagonista Elisa!





elisaa Capítulo 1

Miss busão

A garota do Ônibus.



Autora: Dayana Karoline Silva de Araújo.



Capítulo 1 Conhecendo a Elisa

Bom vou logo avisando não sou nenhuma mocinha boazinha com falsas poses ingênuas, se você está esperando alguém assim pode parar, sou barraqueira, alguns dizem que eu sou mal educada, mas ao longo da minha história vamos analisar bem como cada pessoa encara a palavra educação, sou classe c e com muito orgulho! Se você é daqueles moralistas convictos pode parar, porque nos episódios que seguem logo mais você com certeza irá me discriminar! Então pare por aqui mesmo! Mas eu te dou a segunda opção que eu acredito ser mais legal, esqueça seus preconceitos com a classe c e apenas sintam os meus amigos e suas histórias e se coloque no lugar deles!Bom chega né?Vou iniciar logo a história, então quer embarcar comigo? Aos 19 anos eu não tinha ideia, de quão dura à vida era, me formar no 2°grau era tudo que eu queria naquele momento, se ver livre de provas chatas, e de professores que me davam sono, bom meus pais era catadores de lixo, mas hoje eles gostam de ser chamado de heróis da reciclagem, isto porque papai e mamãe morrem de orgulho das coisas que eles fazem, e realmente são obras de artes, pegar garrafas pet e transformá-las em brinquedos, e transformá-las em vassouras isso mesmo, eles trabalhavam para uma pequena associação da minha cidade onde todos os moradores que catavam lixo, tiveram a bela sorte de encontrar uma alma bondosa da senhora Carmem, mulher de meia idade que morava sozinha e também era presidente do conselho de moradores, ela encaminhou a prefeitura vários papéis que eu não sei exatamente o nome porque até então eu era leiga no assunto. Depois de muito tempo sei que ela conseguiu verba para um local para todos trabalharem dignamente, tudo pela lei.
Fora os trabalhos feitos na associação, papai e mamãe vendiam vassouras pet na vizinhança, contudo rendia uns R$ 300,00 para cada um. Certo ok! Eles tinham um trabalho eu não! Como disse eu só queria terminar a escola e pronto, eu era preguiçosa confesso! E aí as coisas pioravam para mim porque emprego era realmente muito, mais muito difícil, porque quem tinha algo a mais passava na frente de um montão de gente, mainha e painho insistiam para eu entrar para associação, mas eu não era criativa, nem um pouco, queria ter as habilidades deles, eram, maravilhosas, inovadoras! E eu? Só ia atrapalhar a todos e diminuir a renda de todos na associação. Decidir que não, não ia estragar a vida de todo mundo com minhas habilidades desastrosas. Você deve ta pensando, não, é fácil e blá, blá...
Não, Não era! Primeiro era um trabalho bastante árduo porque primeiramente eles tinham que ter garrafas para fazer suas criações, tinha que andar na rua procurando garrafas, as jogadas na rua e no lixo. Depois tinha todo trabalho artesanal. A primeira vez que eu tentei, procurar todas as garrafas deu certo consegue! Mas quando cheguei à parte de fazer os brinquedos, porta-joias, e pufs, eu acabei colocando tudo a perder! A maioria saiu troncho, e perde bastante material, mas dona Carmen sempre bondosa venho em minha direção, eu pensei que ela fosse sacudir os cachorros! Falar mal. dizendo que eu perde praticamente todo material e tirei dinheiro de muita gente, mas apenas ela me deu um sorriso e colocou a mão no meu ombro.
-Realmente Maria, acho melhor você fazer o que você sabe fazer bem.
O que? Eu pensei, eu achava que eu era o ser mutante do mundo que não sabia fazer nada, que não tinha habilidades que não tinha dom. Até então eu pensava desta forma.
-Mas o que eu sei fazer bem?
-Lembra-se daquela fez que você, fez as unhas e maquiagem da minha sobrinha? naquela pequena comemoração de quinze anos?
-Lembro.
-Pois então, abriu um pequeno salão de beleza no centro de Maruí, ao qual a dona do salão é uma colega de escola minha.
-Mas. O que você quer dizer?
-Eu quero dizer que há uma vaga para manicure, e encaminhei você, assim que vi os pequenos acontecimentos que você fez. Ela sorriu. Mas não um sorriso para me colocar para baixo.
-Eu nem sei o que dizer.
-Você tem que dizer, aceito e pronto! A vaga é sua!
-Claro, mas eu não tenho material.
-Não se preocupe com isso, eu vou ao centro comprar tudo que você precisa inclusive maquiagem também! Porque você também vai prestar esses serviços.
-Dona Carmen, eu não sei como agradecer á senhora.
-Aceite e está tudo certo!
-Aceito!
-Vou agora mesmo ligar para ela e amanhã bem cedo você começa.

Continua........

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